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Araraquara, São Paulo, Brazil
Graduado em Fisioterapia pela Universidade Paulista. Especialização em Quiropraxia pela ANAFIQ- Associação Nacional de Fisioterapia em Quiropraxia. Pós Graduação em Fisioterapia Ortopédica e Desportiva pela Universidade Cidade de São Paulo- UNICID Coordenador do Grupo de Estudos em Postura de Araraquara. –GEP Membro da Associação Nacional de Fisioterapia em Quiropraxia- ANAFIQ/ Membro da Associação Brasileira de Fisioterapia Manipulativa- ABRAFIM/ Membro da Associação Brasileira de Pesquisa em Podoposturologia –ABPQ PODO/ Formação em RPG, SGA, Estabilização Segmentar Lombar e Cervical, Pilates, Podoposturologia, Quiropraxia,Reabilitação Funcional, Kinesyo Tape ,Dry Needling,Mobilização Neurodinâmica, Técnica de Flexão-Distração para Hérnias Lombares e Cervicais. Formação no Método Glide de Terapia Manual. Atualização nas Disfunções de Ombro, Quadril , Joelho e Coluna ( HÉRNIAS DISCAIS LOMBARES E CERVICAIS). ÁREA DE ATUAÇÃO: Diagnóstico cinético-funcional e reabilitação das disfunções musculoesqueléticas decorrentes das desordens da coluna vertebral. AGENDAMENTO DE CONSULTAS PELO TELEFONE 16 3472-2592

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quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

Water Pilates ou Hidro Pilates

Water Pilates, Hidro Pilates ou Acqua Pilates. Este programa adapta criativamente exercícios de Pilates para a piscina. Alonga-se o corpo inteiro com exercícios e condicionamentos originais, construindo um núcleo mais forte (abdominais e região posterior), movendo-se do interior para fora. Desenvolvendo a força e a flexibilidade com fluidez e graça, melhorando a consciência da postura corporal.


O meio aquático é totalmente diferente ao meio terrestre, por isto antes de preparar qualquer programa na água, há que conhecer suas propriedades físicas para elaborar um programa adequado às necessidades do praticante.



Pilates na água trabalha a força de duas maneiras: Primeiro, através da realização de movimentos específicos de "dentro para fora", e segundo, executando todos os movimentos contra a resistência adicional fornecida pela água e sua instabilidades.



A força do núcleo é construído tanto por meio de exercícios específicos, tais como "teaser", "máquinas de lavar roupa" e "duplo joelhos para cima" quanto usando os músculos abdominais como estabilizadores para os movimentos de balanço.



Músculos abdominais e lombares estão sempre em uso para promover a ção devido a grande instabilidade que o meio flúido propicia.



Pilates na água aumenta a flexibilidade de duas maneiras: Primeiro, os próprios movimentos são muitas vezes potencializados, como o alongamento da perna "single" ou "Fly me to the moon." Segundo porque exercício em piscina aquecida aumentam a flexibilidade e amplitude de movimento, devido ao relaxamento muscular e a ação nos proprioceptordes de estencibilidade OTG.



Nem todos os movimentos de Pilates podem ser realziados na água. No entanto, alguns podem ser mais facilmente executados e muitas vezes realizados de forma mais confortável por mais tempo do que em terra. Isso é especialmente benéfico para pessoas com algum distúrbios, sindromes ou patologia músculo-esquelética como osteoartrite e degeneração discal.



Pilates na água ensina como mover o corpo de uma forma integrada. Quando bem executado, o Pilates na água permite ao praticante, explorar sua fluidez e graciosidade de movimentos, aliados a respiração correta.



Pilates na água permite a regressões e progressões, já que a maioria dos movimentos podem ser modificados ou alterados para os praticantes de acordo com seu nível. Se você é um novato ou tem preocupações adicionais devido a lesões, os movimentos podem ser modificados para atender às suas necessidades.



Se você é um atleta experiente ou praticante avançado, os movimentos podem ser variados para fornecer mais desafio, usando profundidades diferentes, diferentes áreas da piscina, equipamentos pequenos como flutuadores específicos, bandas elásticas, barras, rolos, movimentos na água pelos outros praticantes e trabalho em dupla.







Alguns detalhes à saber sobre Pilates na água.



A possibilidade de se trabalhar em apoio de paredes, barras, equipamentos e acessórios, assim como em profundidades diferentes, potencializa o trabalho de estabilização e equilíbrio. Pontos fundamentais na técnica.



A temperatura da água pode baixar a temperatura corporal e dificultar a termorregulação, afetando à freqüência cardíaca e a sensação de intensidade durante o exercício. Esteja atento no caos de piscinas sem aquecimento.



O peso do corpo é aproximadamente 90% menor na água.



A flutuabilidade reduz a tensão das articulações.



No meio aquático se diminui a pressão sobre as vértebras.



Existe uma verdadeira libertação do trabalho da musculatura tónica/postural.



A pressão hidrostática estimula os mecanismos respiratórios.



A ação da gravidade inter-relacionada com o empuxo dependerá da profundidade .



Qualquer movimento que se realize na água terá uma resistência a vencer maior do que a do ar. Aproveitaremos esta resistência para a realização de diferentes exercícios em todos os planos de movimento, com a vantagem que o sujeito pode eleger o nível de resistência:



Quanto a mais força realizada maior a resistência oferecida pela água. “A resistência multidimensional facilita o equilíbrio e a paridade nos músculos agonistas/antagonistas” (Fitness aquático, Sanders, M., Rippee N.).



Esta resistência também pode ser incrementada com a utilização de materiais e acessórios, objetivando maior velocidade de movimento consequentemente força.



Pilates na água queima em média de 300 calorias por sessão sendo recomendado para quem sofre lesões ou problemas musculares, gestantes, terceira idade e indivíduos que desejem realizar uma atividade física de baixo impacto, mas que lhes garanta bons resultados.



Em vez de desenvolver músculos volumosos, com Pilates na água você cria uma forma corporal definida, forte e equilibrada.







O Pilates.



A criação deste método Pilates está diretamente ligada à vida de seu criador. Asmático e frágil na infância, Hubertus Joseph Pilates trabalhou tanto seu condicionamento físico que, na adolescência, tornou-se ginasta, esquiador, mergulhador, boxeador e artista de circo, chegando até a dar aulas de auto defesa para agentes da Scotland Yard. Em 1914, foi mandado para o exílio em uma ilha da Inglaterra, durante a I Guerra Mundial. Neste período, começou a trabalhar com mutilados usando molas de camas de hospital nas recuperações, fato que o inspiraria mais tarde na criação de seus equipamentos.



Em 1923, Joseph Pilates se mudou para Nova York e abriu o primeiro estúdio de aplicação de seu método de condicionamento físico, que, naquela época, se restringia a 34 exercícios que evoluíram com o passar do tempo, mas mantiveram sempre como foco o fortalecimento, equilíbrio e alongamento do corpo, essenciais ao treinamento.



Entre os principais benefícios desta atividade estão: aumento de flexibilidade, tônus e força muscular, reeducação neuromotora, eficiência respiratória e conseqüente melhora da postura.



Atualmente, seu método tem sido usado em escolas de ginástica e de dança, universidades, centros de reabilitação e até hospitais em várias partes do mundo.



As aulas de Pilates podem ser aplicadas de várias formas, com seus equipamentos e acessórios criados especialmente para atender o método, e podem ser individuais ou em grupo.





O método Pilates baseia-se em seis princípios que envolvem: concentração, respiração, alinhamento, controle de centro, eficiência e fluência do movimento.



Os exercícios do método Pilates são realizados com poucas repetições e alta qualidade de execução, o que possibilita uma prática completa, sincronizando conscientemente corpo e mente.







Princípios Básicos de Exercícios Pilates:



Concentração.



Deve-se prestar atenção aos movimentos que se está realizando. Pense em cada passo que dá e, começará a dar conta ao inter-relacionamento que existe entre os movimentos do corpo. A mente interage em cada movimento. Visualize o passo seguinte, isto fará com que o sistema nervoso eleja a combinação de músculos correta para se fazer o exercício. Quando o corpo e a mente funcionarem em equipe, alcançará um programa de exercício ideal.



Controle.



No método Pilates é muito importante que a mente controle completamente qualquer movimento físico. Em outras palavras, o movimento e a atividade descontrolada produzem um regime de exercícios fortes e contra-produtivos. Alguns programas de exercícios não dão importância a este controle e é por isso que as pessoas se lesionam. Controle do movimento é essencial e começa com a redefinição do tronco. Como você simultaneamente alonga e fortalecer o corpo, você cria um hábito de realizar esforço de forma relaxada.



Centramento.



O corpo humano tem um centro físico que emana todos os movimentos. Joseph H. Pilates chama esta zona de “ Central Elétrica”. Essa zona compreende o abdômen, a parte inferior das costas e as nádegas. O método Pilates presta atenção no fortalecimento deste centro. Os músculos que estão relacionados com a central elétrica sujeitam a coluna vertebral, os órgãos internos e a postura que se adota. Praticamente todos os exercícios de Pilates se centram na Central Elétrica com a finalidade de estabilizar o tronco e poder alongar e fortalecer o corpo. O centramento melhora a cintura, reduz o estômago e corrige a postura que se adota com a finalidade de prevenir a dor nas costas, bem como outras enfermidades. Pilates na água inicia todos os movimentos no centro de força que é o abdome, parte inferior das costas, quadris e glúteos em um fluxo energético para as extremidades.



Movimento fluido.



Romana Kryzanowska, a única discípula viva de Joseph H. Pilates, define o método Pilates como “um movimento fluido que vai desde um centro forte até as extremidades”. O exercício possibilita que se realize uma grande quantidade de movimentos de uma maneira fluida e controlada. Não se tem que apressar o exercício seguinte em quanto se sente o esforço, devendo evitar os movimentos rígidos e espasmódicos.



Precisão.



A precisão faz par com o segundo princípio, o controle. Pilates dizia: “ Cada vez que faz exercícios, concentre-se nos movimentos corretos, se não os fará mal e não servirá para nada”. Tem que haver coordenação entre todos os movimentos e quando se conhece os passos de cada exercício e não se sente cômodo, se deve tomar o controle do corpo e tentar fazer os movimentos corretos em cada exercício.



Respiração.



Pilates ressalta a importância que tem a pureza do fluxo sanguíneo. Esta pureza se manterá respirando-se corretamente, enquanto se faz os exercícios, ao oxigenar o sangue e eliminar os gases nocivos. Joseph H. Pilates chegou a conclusão de que a melhor técnica respiratória para expulsar o mal e absorver o bom é um inchaço completo dos pulmões mediante uma inalação profunda. Com o tempo poderá coordenar a respiração com os movimentos de cada exercício. Por regra geral, inalará para preparar-se para um movimento e exalará enquanto se executa.







Pontos importantes.



Antes de começar a executar um exercício Pilates existem alguns pontos que são muito importantes de serem observados, tais como:



Relaxamento.



Como o método pilates precisa de controle e concentração, muitos principiantes tendem a permanecer tensos ou rígidos enquanto executam os exercícios. Para evitar esta tendência controladora, temos que relaxar os músculos ao mesmo tempo em que conservamos o tônus necessário para manter a posição do exercício. Um indício de que estamos tencionando os músculos é quando começamos a nos por rígidos e a tremer. Devemos liberar parte da tensão até que se alcance um equilíbrio entre a rigidez e o colapso total.



Central elétrica.



Para Pilates, a parte mais importante do corpo é a zona em que se encontram a parte inferior da caixa torácica e a linha que cruza o quadril, a qual a chama de central elétrica. Na realidade, todos os exercícios fazem com que se trabalhe a central elétrica e se consiga aplainar o abdome e reforçar e desenvolver uniformemente a região lombar.



Levar o umbigo até a coluna.



Isto que dizer que se deve reduzir toda a distância entre o abdome e a coluna vertebral. Apóie as costas em um tapete ou colchonete e respire normalmente, imagine um objeto pesado fazendo pressão no abdome. Force o umbigo até as costas e continue respirando sem permitir que se eleve o abdome. Mantenha o abdome plano, evitando que suba e abaixe as costelas.



Evitar a hiperextensão.



Quando se estende os braços e as pernas, tanto nos exercícios pilates quanto em qualquer outro, começamos a tencionar e bloquear a continuação dos cotovelos e dos joelhos. Isto pode produzir sub-luxação ou hiperextensão, que pode nos causar uma lesão. Assegure-se de alongar as extremidades sem bloqueá-las.



Enrijecer os glúteos.



Há um exercício muito simples que reforça os músculos flácidos dos glúteos (as nádegas) devolvendo sua forma e tônus. Imagine que quando estás trabalhando os exercícios de Pilates tem uma moeda entre as nádegas e a mantenha pressionada.



Rodar as vértebras.



Seja qual exercício esteja fazendo nunca se deve fazer movimentos bruscos e espasmódicos com a coluna vertebral.







A caixa.



É a postura que devemos manter principalmente quando estamos em pé imaginando uma linha reta atravessando toda nossa coluna vertebral e alinhando os ombros com os quadris.



O Water Pilates se torna interessante porque possibilita pessoas que tem dificuldades de movimentação em solo, já que a água e seus princípios auxiliam neste sentido. Torna-se também uma variação do método tradicional com o potencial lúdico que a água possui.







Pilates na água e reabilitação:



Pilates na água têm seus princípios baseados na Cinesiologia e na Biomecânica aliados aos princípios físicos da água, o que proporciona uma execução segura, livre de compensações e sobrecargas indesejadas. Pela característica da técnica de trabalhar globalmenteo o corpo e não ficar restrita ao foco da lesão, ela se aplica tanto na fase aguda da dor, na qual se estabiliza e região lesionada, como na recuperação da musculatura e/ou da articulação afetada na fase da pós-reabiltação. O ambiente e o trabalho oferecido pelo Pilates na água facilitam a intervenção baseada nos princípios de assistência, permitindo que a evolução da reabilitação seja mais rápida.



A maioria das tensões e fadiga muscular são o resultado da má postura, desequilíbrio corporal e padrões de respiração incorreta.



Além de trabalhar fortalecendo o centro abdominal o Water Pilates pode ser usado em reabilitação e tratamento de algumas patologia, tais como:



- Fibromialgia;

- Artrose;

- Artrite;

- Mal de Parkinson ou Parkisonismo;

- Acidente vascular cerebral (AVC) de grau moderado e leve;

- Esclerose múltipla;

- Hérnia de disco e degenerações discais específicas;

- Entorses de tornozelo e joelho;

- Pós-operatório em geral;

- Pós-fratura consolidada;

- Escoliose;

- Hiperlordose - acompanhada ou não de lombalgia ou cervicobraquialgia;

- Cifose.



Existem algumas contra indicações tais como:



- Alergia a produtos químicos utilizados em piscina;

- Hipertensão descontrolada;

- Tímpano perfurado;

- Radioterapia.



Abaixo alguns dos benefícios do Water Pilates:



- Elegância de movimento;

- Controle respiratório;

- Aumento da auto-estima;;

- Proteção das articulações

- Equilíbrio entre corpo e mente;

- Condicionamento físico;

- Força;

- Prevenção de contusões;

- Consciência corporal;

- Fortalecimento abdominal;

- Alinhamento de coluna;

- Coordenação motora;

- Aumento da resistência física;

- Alongamento e maior controle corporal;

- Correção postural;

- Aumento da flexibilidade;

- Melhora da coordenação motora;

- Maior mobilidade das articulações;

- Fortalecimento dos órgãos internos;

- Estimulação do sistema circulatório e oxigenação do sangue;

- Aumento da concentração;

- Relaxamento;

- Alívio do estresse;

- Estabilização do tronco;

- Equilíbrio de tônus muscular.



“Um jovem sem flexibilidade é um velho;


um velho com flexibilidade é um jovem”. Joseph Pilates

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

Dores no pé – O que pode ser? Categoria(s): Distúrbios osteoarticulares

Dores no pé – O que pode ser? Categoria(s): Distúrbios osteoarticulares
Prevenção
Dores no pé – A maior parte deste distúrbio doloroso não é tratada por especialistas como reumatologistas, ortopedistas e apenas em 15% dos casos os diagnósticos estão corretos. “O que acontece geralmente é a auto-medicação ou o que é pior uso de medicamentos sem comprovação científica, que pode ter como principal consequência o mascaramento de alguma doença mais grave.”



Dor na parte posterior do calcanhar



Bursite retrocalcânea – A bursa retrocalcânea causa dor na parte posterior do calcanhar com dor à palpação anteriormente ao tendão do calcâneo e à dorsiflexão do tornozelo. Pode ser decorrente de doença reumatóide, espondilite anquilosante, artropatias reativas, gota ou trauma local. A bursite retrocalcânea também é conhecida como esporão do calcâneo.



Dor abaixo do calcanhar



Fasciíte plantar (síndrome da dor subcalcaneal) – Mais comum em indivíduos entre 40 e 60 anos, pode iniciar de forma insidiosa ou agudamente após trauma local ou uso excessivo do calcanhar (atletas, longas caminhadas), sapatos inapropriados ou não apresentar causa específica (idiopática). Os pacientes apresentam dor na área plantar do calcâneo, pior pela manhã ao colocar o pé no chão, sendo mais severa durante os primeiros passos, com melhora posterior e piora no final do dia. A dor é descrita como uma queimação, profunda, ocasionalmente lancinante e é o resultado de alterações degenerativas na origem da fáscia plantar e da periostite por tração do tubérculo medial do calcâneo.



Dor na região interna do tornozelo



Tendinite do tibial posterior – Essa dor ocorre devido a trauma, torção interna (pronação) excessiva do tornozelo ou secundária à doença reumatóide e espondiloartropatias. O diagnóstico é feito pela presença de dor e edema imediatamente posterior ao maléolo medial, com dor à inversão do tornozelo contra-resistência ou eversão passiva. Tomografia Computadorizada e Ressonância Magnética podem ser necessárias para confirmação do diagnóstico.



Dor na região externa do tornozelo



Tendinite peroneal ou fibular – Decorrente de trauma repetitivo ou dorsiflexão súbita do tornozelo com inversão, podendo ocasionar ruptura tendínea. Neste caso, pode-se ouvir um estalido no momento da ruptura, além de dor local e à palpação próximo ao maléolo lateral. Em geral, tanto a tendinite quanto a ruptura, respondem bem ao tratamento conservador.



Dor tipo queimação, parestesia dos dedos e planta proximal ao maléolo medial



Síndrome do túnel do tarso – É a compressão do nervo tibial posterior no retináculo dos flexores (posterior e inferior ao maléolo medial). Mais freqüente em mulheres, pode ser desencadeada por traumas, fraturas, deformidade em valgo do pé, hipermobilidade, fatores ocupacionais e sinovite. Dor tipo queimação, parestesia dos dedos e planta proximal ao maléolo medial que piora à noite e melhora com os movimentos da perna, pé e tornozelo são os sintomas.



Síndrome do túnel do tarso anterior – Ocorre quando há compressão do nervo peroneal profundo no retináculo extensor inferior, localizado no dorso do pé e que pode ser desencadeada pelo uso de sapatos inadequados, salto alto, contusão no dorso do pé, fratura do metatarso, osteofitose tavicular e gânglios. Os sintomas são: parestesia no dorso do pé, sensação de aperto na face anterior do tornozelo, pior à noite, ou quando fica-se de pé por tempo prolongado.



Dor no tendão do dedão do pé



Tendinite do flexor longo do hálux – O tendão flexor do hálux é o mais posterior dos três tendões que correm posteriomente ao maléolo medial e passa através de um túnel fibrósseo. Na tenossinovite estenosante que ocorre quando este túnel estenosa e comprime o tendão, há dor durante a flexão plantar ativa e na dorsiflexão do primeiro dedo e um estalido pode ser notado na face póstero-medial do tornozelo.



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