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Araraquara, São Paulo, Brazil
Graduado em Fisioterapia pela Universidade Paulista. Especialização em Quiropraxia pela ANAFIQ- Associação Nacional de Fisioterapia em Quiropraxia. Pós Graduação em Fisioterapia Ortopédica e Desportiva pela Universidade Cidade de São Paulo- UNICID Coordenador do Grupo de Estudos em Postura de Araraquara. –GEP Membro da Associação Nacional de Fisioterapia em Quiropraxia- ANAFIQ/ Membro da Associação Brasileira de Fisioterapia Manipulativa- ABRAFIM/ Membro da Associação Brasileira de Pesquisa em Podoposturologia –ABPQ PODO/ Formação em RPG, SGA, Estabilização Segmentar Lombar e Cervical, Pilates, Podoposturologia, Quiropraxia,Reabilitação Funcional, Kinesyo Tape ,Dry Needling,Mobilização Neurodinâmica, Técnica de Flexão-Distração para Hérnias Lombares e Cervicais. Formação no Método Glide de Terapia Manual. Atualização nas Disfunções de Ombro, Quadril , Joelho e Coluna ( HÉRNIAS DISCAIS LOMBARES E CERVICAIS). ÁREA DE ATUAÇÃO: Diagnóstico cinético-funcional e reabilitação das disfunções musculoesqueléticas decorrentes das desordens da coluna vertebral. AGENDAMENTO DE CONSULTAS PELO TELEFONE 16 3472-2592

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sábado, 18 de julho de 2009

Lesões mais comuns para cada tipo de pisada

Veja as lesões mais comuns relacionadas aos tipos de pisada05 DE MAR DE 2009, 03:03 TREINAMENTO
Você é um supinador? Tome cuidado extra com o aparecimento de neuromas. É um pronador? Fique ligado em dores no quadril ou no menisco. Tem pisada neutra e se acha muito sortudo? Então não dê mole, porque os riscos de você sofrer uma lesão são menores, mas existem.
Aqui a gente lista os principais probleminhas que você pode ter sendo um pronador, supinador e mesmo com pisada neutra. O fisioterapeuta David Homsi, da clínica Dr. Osmar Oliveira, lembra que é importante observar não só a maneira como o corredor se movimenta, mas também características físicas como peso, estrutura da coluna e distribuição da massa. ‘Essas características vão acentuar os desequílibrios identificados na pisada’, explica o especialista.
Um bom tênis, apropriado às suas características, pode não corrigir todos os problemas, mas certamente irá controlar boa parte deles, evitando lesões acentuadas. Alongamento e aquecimento antes da atividade física também são recomendados.
Veja aqui um guia das lesões mais comuns aos corredores, parte 1 e parte 2. E a importância de se determinar o tipo de pisada aqui.
Pronadores
A maioria sofre de pés chatos, o que aumenta as chances de desenvolverem processos inflamatórios, como tendinites. ‘As mais comuns são do tendão aquíleo, da fáscia plantar e a da patela. Isso porque pés chatos irradiam o impacto da pisada nos músculos, ossos e articulações dos próprios pés e pernas’, explica David.
Além disso, pronadores costumam rotacionar a tíbia, virando os joelhos para dentro. Esse desarranjo pode provocar dores no menisco e mesmo na região lombar, quando o quadril tenta compensar o desequilíbrio do joelho.
Supinadores
Com tendência a terem pés cavos (com a curva interna muito acentuada), supinadores devem se preocupar especialmente neuromas de Morton, que aparecem quando o impacto da pisada comprime os nervos próximos aos dedos.
‘Fratura por estresse também aparecem, principalmente do calcâneo, do segundo metatarso e da tíbia’, completa o fisioterapeuta.
Neutros
Ok, vocês têm a pisada correta, sem nenhum desequilíbrio nos pés. Mas ainda assim podem desenvolver todas as lesões acima, caso utilizem calçados impróprios ou se esqueçam do bendito alongamento. Fique de olho em dorezinhas que insistem por vários dias e consulte um médico se sentir qualquer problema.
Escrito por: Rachel Juraski, Nike Blogger

As lesões mais comuns entre corredores - parte 129 DE SEP DE 2008, 06:09 CORREDORES
Uma dorzinha aqui, outra acolá, um músculo que ‘pega’ depois do oitavo quilômetro, aquela fisgada na panturrilha quando o percurso é íngreme… todo corredor tem um rosário de dores familiares, que aparecem com certa freqüência e geralmente não incomodam muito, apenas o lembram do esforço físico. Entretanto, por ser uma atividade de alto impacto e totalmente viciante, a corrida produz algumas lesões que pedem atenção e tratamento. Nada grave: a tríade fisioterapia, descanso e gelo costuma resolver.
Consultamos o fisioterapeuta David Homsi sobre as mais comuns que acometem os corredores:
Entorses de tornozelo
Corredor de rua já sabe: volta e meia um buraco aparece no caminho e lá se vai o pé, pisando meio fora, meio dentro e estirando ou até mesmo rompendo os ligamentos do tornozelo. Em geral, gelo e repouso são suficientes para reduzir a inflamação e cicatrizar a cartilagem lesionada. Entretanto, se a dor for muito intensa e persistir é importante procurar um ortopedista que avalie a lesão e libere o retorno aos treinos.
Tendinite no tendão de Aquiles
Tendão de Aquiles é o ligamento que vai do calcanhar até a panturrilha, onde se insere. Quando inflamado, provoca dor durante caminhadas e trotes curtos e mesmo sua ruptura parcial pode necessitar de cirurgia.
Para tratar procure um ortopedista e um fisioterapeuta, reduza treinamentos em ladeiras e aplique gelo. Em alguns casos, os treinos têm que ser abandonados por um período, para que o tendão seja totalmente recuperado.
Dor patelo-femural
É a dor mais comum entre corredores - talvez por ser mais chata de todas e de difícil indicação: a dor é difusa, ocorre no joelho como um todo e o corredor não sabe indicar exatamente onde é o ponto dolorido. Além disso, pode aparecer horas após o treino, como durante uma sessão de cinema em que a perna fica na mesma posição.
Trata-se de uma inflamação na articulação que une a patela do joelho e o fêmur, o osso da perna. Ocasionada por falta de alongamento e excesso de treinos, o tratamento é super simples: alongue-se bastante, antes, durante e depois do treinamento, e fortaleça os músculas das pernas com sessões de musculação na academia, focando especialmente o quadríceps femural (parte anterior da coxas).
Canelite
Mais uma das campeãs entre corredores, a canelite é uma dorzinha que aparece na região da frente da canela e se intensifica se o treino é feito em subidas. Como em quase todas as lesões, é resultado de alongamento mal feito e excesso de esforço. Gelo e antiinflamatórios sob prescrição médica costumam resolver o problema.
A gente lembra também que é importante fazer um aquecimento antes de pegar pesado na corrida e que usar um tênis adequado ao seu biotipo e à sua pisada é fundamental para evitar qualquer problema.
Escrito por: Rachel Juraski, Nike Blogger
Reclamar de alguma dozinha e sentir aquelas fisgadas depois do treino são muito comuns e mesmo normais entre atletas de todos os esportes. Mas fique atento quando as dores se intensificam e atrapalham as atividades do dia-a-dia: você pode estar sofrendo de alguma lesão causada pelos treinamentos.
Há alguns dias listamos a primeira parte da listinha com as lesões mais comuns entre os corredores; agora trazemos outros quatro probleminhas chatos que merecem sua atenção. Para isso, consultamos o fisioterapeuta especializado em esportes David Homsi.
Lembramos que tênis adequado, repouso e gelo costumam operar maravilhas, mas é fundamental visitar um ortopedista de vez em quando.
Fasciite Plantar
A fáscia plantar é uma faixa de tecido conjuntivo que revesteo músculo flexor dos dedos, na planta do pé. Geralmente o corredor se queixa de uma dorzinha próxima ao arco do pé ou ao calcanhar quando esse tecido está inflamado. Isso pode acontece em casos de super-pronação ou falta de alongamento.
Isso mesmo, alongamento do pé. Para alongar a fáscia plantar, utilize uma bolinha e massageie toda a sola, dos dedos ao calcanhar, após a corrida. E utilize um tênis adequado à sua pisada.
Canelite
É aquela dor na frente da canela, que aparece ao movimentar o pé com o giro do tornozelo. Costuma doer mais durante subidas íngremes, quando o músculo da tíbia é requisitado e inflama.
Procure intensificar o alongamento antes e depois do treino, e procure um médico se julgar necessário.
Metatarsalgia
Um nome complicado para uma das reclamações mais freqüentes entre corredores: a inflamação na parte frontal da sola do pé, onde os ossos metatarsais se conectam aos dedos. A sensação é semelhante a se pisar constantemente sobre uma pedrinha e a dor pode ser bem intensa, a ponto de dificultar uma simples caminhada.
A metatarsalgia ocorre por um problema no alinhamento dos ossos metatarsais, agravado pela corrida. Use uma almofada metatarsal entre a palminha e o pé, na região que dói. Ela irá ajudar a amortecer o impacto sobre o local.
Neuroma
Os neuromas não são exclusivos de corredores; mulheres que exageram no salto alto são as vítimas preferenciais. Aparece como uma dor na parte frontal do pé, entre o segundo e o quarto dedos, com perda de sensibilidade e até formigamento. Importante: dói mais quando calçado do que quando descalço, e melhora se o pé é massageado.
O neuroma é causado por nervos pinçado ou irritados na parte frontal do pé, devido a movimentação exagerada dos ossos metatarsais. Aqui também vale o uso de almofadas metatarsais que complementem o amortecimento do próprio tênis.
Se a dor for persistente, procure um médico para exames mais apurados.
Escrito por: Rachel Juraski, Nike Blogger


Veja por que é tão importante determinar o tipo de pisada19 DE FEB DE 2009, 04:02 TREINAMENTO
‘Não basta só olhar para os pés do corredor. É importante observar joelhos e quadril, em movimento e parado’. Quem afirma é o fisioterapeuta especialista em esporte e corrida, David Homsi, da clínica Dr. Osmar de Oliveira. E ele garante: definir corretamente a maneira como você pisa ao caminhar e correr é fundamental na escolha do tênis apropriado, evitando lesões e dores posteriores.
Antes de mais nada, é preciso lembrar que teste de pisada não é observar o desgaste da sola do calçado. Segundo dr. David, isso costuma levar a um diagnóstico errado, do chamado ‘falso supinador’. ‘É preciso analisar quando e como o calcanhar toca o solo’, explica.
Fique atento às características abaixo e, se rolar alguma dúvida, faça um novo teste de pisada, de preferência numa clínica de fisioterapia ou ortopedia.
Pronadores
Pronadores tem a pisada para dentro, apoiando o pé mais internamente. ‘A maioria dos pronadores apresenta joelho valgo, isto é, curvo para dentro. Isso força não só os próprios joelhos, podendo levar a dor e problemas de menisco, como também o quadril’, explicou o fisioterapeuta.
Além disso, os casos de pronação costumam ser mais frequente entre as mulheres, devido à anatomia preparada para a gravidez e o parto. ‘O quadril mais largo acaba forçando os joelhos, que se curvam para dentro. Para manter o equilíbrio do corpo, o ponto de apoio dos pés fica mais interno, provocando a pisada pronada’. E ainda completa: ‘Isso é conhecido como joelho em X’.
Supinadores
A pisada supinada é a mais rara dos três tipos. Acontece quando o ponto de apoio do pé é na região mais externa. ‘Nesse caso, o corredor costuma ter joelhos varos, ou seja, abertos’, disse o dr. David.
Neutros
Os sortudos que têm pisada neutra não apresentam nenhum tipo de desvio ao caminhar ou correr. ‘Os neutros não sofrem nehum desabamento lateral do calcanhar. O pé toca o solo corretamente e o ponto de apoio é central’, explica.
No caso dos neutros, as pressões são equilibradas e suportadas de maneira certa pelos joelhos e quadris.
A seguir
Nos próximos posts vamos tratar das lesões e dores mais comuns, e quais os tênis recomendados para cada tipo de pisada. Fique ligado!
Escrito por: Rachel Juraski, Nike Blogger









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